segunda-feira, novembro 05, 2012

                              Rede Record produz, "A Tragédia da Rua Das Flores", baseado o romance de Eça de Queiroz.



Record escala elenco para o especial de fim de ano ‘A Tragédia da Rua das Flores’, baseado em Eça de Queiroz.

A Record começou a definir o elenco de “A Tragédia da Rua das Flores”, especial de fim de ano baseado no texto homônimo de Eça de
 Queiroz. Já estão garantidos na produção Jonas Bloch, Daniela Galli, Gabriela Durlo e Guilherme Lopes. Faltam ainda dois nomes, que devem ser escalados nos próximos dias. As gravações começam na próxima semana, sob a direção de Del Rangel.

A História:

A história gira em torno de um incesto acidental. Uma cortesã se apaixona por um rapaz que não sabe ser seu filho e vê sua vida mudar de uma hora para outra. O especial será produzido pela Ink, ou seja, fora do departamento de dramaturgia da emissora. A previsão é que vá ao ar no dia 21 de dezembro.



 E em primeira mão, Dani Galli caracterizada de "Jô Lisboa".





quarta-feira, agosto 15, 2012

BACKSTAGE!! FOTINHAS NÃO VISTAS!!!

                                                   BACKSTAGE, FOTINHAS INÉDITAS...!!!

















terça-feira, julho 10, 2012

As várias faces de Daniela Galli na telinha!



                                                          Qual delas você gosta mais , hein?


             Bem, começo aqui com a que mais ME chama atenção: Marina di Salaparuta. Foi a personagem que me transformou na Danilover que sou hoje. Qualquer pessoa que tenha visto aquela condessa fina naquele papel curto mas muito marcante, ficouc ciente do poder que Dani pode exercer quando há câmeras ao redor. Sem esquecer do ápice da cena: Marina deitada na cama dizendo que "ele poderia tomá-la se quisesse, mas certo de que ela não o amava mais". O papel foi marcante e Dani ficou marcada na rede Record, tanto que já é figurinha carimbada em toda novela de sucesso da emissora. Para Galli: " Marina é uma personagem forte e densa, interessante. Se for pra morrer desse jeito, espero morrer mais vezes".
            Marisa era a dançarina da boate "Mico Leão", tentava esconder, mas sentia um afeto genuíno por Querêncio (Taumaturgo Ferreira). Ás vezes, para "completar o orçamento" fazia programas com Ari Jumento, que, segundo ele, já tinha visto ao vivo e ao nu.(kkkk, adoro esse capítulo). A barra aperta quando sua amiga de longa data, Heleninha morre em um misterioso assassinato. Mas no meio disso nem tudo é só tristeza, é aí que entra Sheila Mello (Vera) que fica no lugar de Heleninha na boate Mico Leão.
             Temos a rainha Vasti (fazendo jus a posição da Dani), que irritou o lindo do Assuero e foi destronada. Ainda disseram na novela que a Gabriela Durlo era mais bonita que a Dani, ha! Faz me rir, queridos!!! Fala sério, no comparison! Ela ainda dançou pro rei, mostrando tudo o que aprendeu em anos de bailarina.
              Eva de Albuquerque. Uma sofredora! Não tinha visto a Dani chorar tanto nem quando a Heleninha morreu. O ex- marido era um sequelado, louco e alucinado (é claro) pela professora de arte. Ele não deixava que a moça visse a filha, ironicamente, Daniela. Aí entra o Saulo (Jarbas de Mello), que fez até comidinha pra Dani!! (Não esqueço a cena do sapateado)
               Em Páginas da Vida, a bela era a Dra. Marília. Uma médica que cuidava do álcoolatra Bira(Eduardo Lago), que terminou se apaixonando pela moça.
               Diana é a nossa personagem mais assanhadinha, gente a mulher era hot! Hot! Jesus! Não podia ver o Gustavo! Coitado, ela quase acabou com o casamento do cara!
             
                                              Se tinham dúvidas elas se respondem no texto acima....


sexta-feira, maio 25, 2012

                                 


                             Tônia Valdez Brown, ou só Tônia. Doentia, Precavida ou Ressentida?


Aqui vai uma palestra da Dani, para que entendam melhor:

Daniela Galli fala pela boca, pelas mãos e pelos olhos. Os gestos complementam a opinião verbalizada quase como uma coreografia, e o olhar esconde – e, ao mesmo tempo, revela – detalhes sobre sua personalidade. No ar como Tônia, em Máscaras, o R7 bateu um longo papo com a atriz logo após um intenso dia de gravação.
A psiquiatra irmã de Luma (Karen Junqueira) tem tomado todo o tempo de Dani, uma atriz assumidamente CDF, que estuda a fundo tudo que é necessário para passar verdade na pele de outra pessoa na telinha.
A pesquisa envolveu filmes, consultas com psiquiatras, livros mil... E tudo para montar o universo de Tônia, que tem um sentimento de posse sobre a irmã caçula quase classificado como um distúrbio. Ela tem medo de ficar sozinha e, traumatizada com o amor, não permite que Luma se apaixone.
No meio de toda essa bagunça entra Dado Dolabella, intérprete de Edu. O jovem inteligente vai mexer com o coração das duas irmãs, e o trio traçará uma polêmica trama em Máscaras. Quer saber mais? É só ler a entrevista completa abaixo!
R7 - Como a Tônia chegou à sua vida?
Daniela Galli -
 Eu tive a oportunidade de trabalhar com Lauro [César Muniz, autor] a primeira vez em Poder Paralelo, e foi um trabalho curto, mas bem intenso. Eu já o admirava de antes, pois cresci com a teledramaturgia dele e com a dramaturgia dele no teatro também. E foi um contato breve, mas muito bem recebido. Quando escreveu Máscaras, ele me indicou para Antônia e me convidou para fazer.
R7 – Eu gostaria que você apresentasse a Tônia. Como ela é?
Daniela Galli - Ela é uma psicanalista muito competente e aparentemente ok. Mas tem uma relação um pouco difícil com a irmã. Elas perderam os pais e ela, como mais velha, se impôs a responsabilidade de cuidar da Luma. Ela teve um casamento mal-sucedido que durou uma semana, a gente ainda não sabe o motivo. Então, ela tem essa relação de codependência com a irmã, porque são só as duas no mundo. Mas isso gera uma relação não muito saudável. Tem o lado bom do amor, mas também tem o lado da posse, do medo de ser abandonada.
R7 - O que te interessou mais na Tônia? O que a fez aceitar o papel?
Daniela Galli - É uma personagem extremamente complexa. Ela não tem nada de plana, e eu gosto muito de pesquisar e de me alimentar de bastante informação antes de viver a personagem, para deixá-la humana. Eu acho que a verdade só é crível no trabalho do ator se tem essa humanidade, se a gente consegue enxergar os conflitos e as dualidades que a gente tem na vida. E a Tônia, de cara, já apresenta muito isso. Uma das grandes maravilhas do trabalho do ator é você poder explorar universos que são diferentes do seu e até mesmo identificar, em si mesmo, novidades de comportamento que, em determinados contextos, você teria.
R7 – Mas você acha que agiria como Tônia na vida? Ou precisa apenas entender o que se passa com ela para interpretar de forma verdadeira?
Daniela Galli - 
Isso, preciso entender. Eu tive um professor nos Estados Unidos que me falava muito isso. Ele dizia que todos nós somos capazes de tudo, dependendo do contexto e das circunstâncias. Alguns comportamentos da Tônia, eu, Daniela, não tenho na minha vida. Agora, eu preciso imaginar as circunstâncias e contextos que me levariam a agir daquela maneira para que eu possa defender o comportamento dela. Caso contrário eu estaria julgando, e se você julgar, a personagem não existe verdade. O julgamento vem do 
telespectador.
R7 - A trama da Tônia, Luma e Edu é polêmica. Como você acha que o público vai receber?
Daniela Galli - O Lauro é ousado. Ele não usa a estrutura do folhetim usual. Todo trabalho dele não é maniqueísta. Você pode identificar o vilão, o herói, a mocinha, mas eles nunca permanecem intactos a novela toda. Todos têm seu lado mais escuro e claro. Como nós! É arriscado, sim, e eu tenho essa consciência. Por isso fui trabalhar muito antes de começar a Antônia.
R7 - Como você se preparou para o papel?
Daniela Galli -
 Isso não está no texto e não tem uma indicação direta se a Tônia tem algum distúrbio psicológico, mas o comportamento dela é semelhante ao de pessoas que tem um distúrbio que, em inglês, chama Borderline (parente do Bipolar). Eu fui ler sobre isso para embasar meu comportamento em atitudes verídicas para mim, e não simplesmente um mau-caratismo injustificado. E eu tenho um amigo de infância que é psicanalista e ele me passou uma bibliografia, me falou sobre esse distúrbio, acompanhei o dia a dia dele no consultório e fui assistir a muitos filmes.
R7 - Você e a Karen estudaram juntas em algum momento?
Daniela Galli - A gente conversou muito. Ela também foi consultar uma psicanalista e a gente trocou ideia sobre essa relação difícil tanto para a mais velha quanto para a mais nova. Eu, como Tônia, quero manter essa autonomia sobre ela. Como? Minando um pouco a autoconfiança dela. E ela, claro que percebe, quer fugir disso, mas não se sente segura de ir para o mundo sem a irmã.
R7 - Me explica um pouco a relação do triângulo com o Edu...
Daniela Galli - No primeiro capítulo já deu para pegar a dinâmica da Tônia. Ela acha que está fazendo o maior bem do mundo para a irmã, porque ela está dando um jeito de provar que o cara é um cafajeste. É doentio? É! Mas vem de querer proteger...
R7 - Pode ser considerado excesso de amor?
Daniela Galli - Eu não acho que amor seja isso. Quando você ama mesmo, você libera o outro, e não o prende. Ela ama a irmã, sim. Mas o que a leva a fazer tudo isso é posse, ciúme, carência. Quando a gente ama, mesmo em situações difíceis, a gente quer o bem do outro.
R7 - Mas voltando ao triângulo...
Daniela Galli - [Risos] Isso. Elas vão fazer um cruzeiro e lá a Luma conhece o Edu. As anteninhas da Tônia já apitam para o perigo. Ela começa a se envolver com o Edu para mostrar que ele não presta para Luma. É a mesma dinâmica. De início ela acha que ele é um playboy, então ela faz o mesmo jogo. Só que ele é inteligente e reverte isso. E a Tônia também se encanta por ele. A gente pode negociar racionalmente, mas o sentimento ninguém negocia. Vamos ver o que vai acontecer...
R7 - Você já viveu ou conheceu alguém que passou por essa situação?
Daniela Galli - Não, graças a Deus. Eu não tenho isso da Tônia, não. Eu acredito no amor e muito no respeito pelo outro.  
                                                                                                                                              Fonte: r7.com

O que você acha dela? (Eu acho perfeita...)

                             Daniela Galli, 38 aninhos! Você conhece sua carreira realmente?  
                                                Considerando: O que você acha dela?




                  No comecinho, lá no conservatório Carlos Gomes, ou como ela disse que era : "Casinha de Chocolate", foi a uma aula de oboé e adorou o som que o instrumento emitia. Batata! Ela aprendeu! Depois veio a flauta doce... Aí deslanchou! Nascia uma das melhores atrizes do Brasil! (Isso mesmo, não tô exagerando não!) "Maneco e Lauro Cesar Muniz que a digam!

Mas, enfim: O que te chama mais atenção nela? (Eu diria tudo..)
Expresse-se!